Se você acompanha o cheerleading, até mesmo por filmes, provavelmente já ouviu algum destes termos. Equipes de cheerleading são divididas em algumas categorias, e a primeira divisão é com relação ao vínculo estudantil.
Equipes universitárias possuem vínculo com alguma universidade, ou atléticas de algum curso. Para entrar em uma destas equipes, é necessário estar matriculado na mesma instituição de ensino. Além da restrição no ingresso, essa categoria possui uma agenda diferenciada: além de competições de cheerleading, a equipe também está presente como torcida para a sua instituição. As rotinas de equipes universitárias também permitem acessórios como placas, alto falantes e pompons, mas apenas nos primeiros 30 segundos da apresentação em competições. Em torcida ou apresentações informais, os acessórios não são restringidos.
Equipes All Star não possuem vínculo estudantil, e os atletas não precisam estar matriculados em uma instituição específica. Ao contrário das equipes universitárias, estas não possuem nenhum tipo de adereços, nem mesmo os carismáticos pompons, mas as rotinas para competições e de treino são praticamente as mesmas.
Além dessa divisão, existem subcategorias como Sideline, que são as líderes de torcida que ficam torcendo para determinado time, e se apresentam durante os intervalos. Há também o Pom Dance, categoria de dança na qual a coreografia inteira é feita com pompons.
Alguns exemplos das categorias citadas são a Hellhounds Cheerleaders de Porto Alegre, equipe All Star (sem vínculo estudantil), e as Minoleaders, equipe universitária vinculada à atlética da engenharia da UFRGS.
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